Novas metodologias de
inseminação artificial, como a que emprega doses reduzidas de sêmen, previamente sexado e depositado no final do corno uterino correspondente ao lado da ovulação, já estão disponíveis. Entretanto embora com estas evoluções já consagradas como técnicas de melhoramento animal e prevenção de doenças, a
inseminação artificial ainda é muito pouco utilizada no Brasil, estimando-se que a
inseminação artificial seja empregada em menos de 5% de nosso rebanho bovino.
Segundo o relatório da ASBIA, em 2006 foram comercializadas no Brasil cerca de 6,7 milhões de doses de sêmen, que é inferior as 7,4 milhões de doses utilizadas em 1970, apenas com gado de leite nos EUA.